24 de fev. de 2015

NÃO PREGUE SE...


NÃO PREGUE SOBRE ORAÇÃO, se você não a faz com frequência.
Jesus deixou exemplo sobre oração : “A sua fama, porém, se propagava ainda mais, e ajuntava-se muita gente para o ouvir e para ser por ele curada das suas enfermidades.
Ele, porém, retirava-se para os desertos, e ali orava. (Lucas 5:15-16).
E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus. (Lucas 6:12)
E aconteceu que, estando ele só, orando, estavam com ele os discípulos; e perguntou-lhes, dizendo: Quem diz à multidão que eu sou?(Lucas 9:18)

NÃO PREGUE SOBRE SUBMISSÃO, se você é um poço de discordâncias.
O Escritor da epístola aos Hebreus  recomenda : “Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, Hoje te gerei.
Como também diz, noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque.
O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.
Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.
E, sendo ele consumado, veio a ser a causa da eterna salvação para todos os que lhe obedecem;” (
Hebreus 5:5-9)

NÃO PREGUE SOBRE HUMILDADE, se você estiver com o coração cheio de soberba e orgulho, apenas disfarçando o exterior, mas com o interior carcomido pela desgraça alheia.
Paulo sob divina revelação do Espirito Santo escreve aos filipenses: “Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões,
Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa.
Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.
Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros.
De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,
Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. (
Filipenses 2:1-8)

NÃO PREGUE SOBRE HONESTIDADE, se você atrapalha-se com seus compromissos e negociações, se você tende a enganar outros, se você não cumpre com seu horário de trabalho, se você é fantasminha em alguma repartição publica, se você mata a maior parte do seu tempo em negócios ilícitos.
Paulo ensina aos irmãos de coríntios sobre esta conduta pecaminosa: “Pois zelamos do que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens”. (2 Coríntios 8:21)  
Honestidade é parte de dois mandamentos. A Bíblia diz em Êxodo 20:15-16 "Não furtarás. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo." 

NÃO PREGUE SOBRE RESPEITAR  AUTORIDADE  CONSTITUIDA,  se você fica nas redes sociais postando charges depreciativas sobre o governo, igreja ou qualquer instituição governadas por autoridades eclesiásticas ou governamentais.
Paulo escreve aos irmãos romanos sobre tal pratica: “Cada qual seja submisso às autoridades constituídas, porque não há autoridade que não venha de Deus; as que existem foram instituídas por Deus”. (Romanos 13:1)
Veja esta recomendação de Paulo a seu discípulo Tito :“Admoesta-os a que se sujeitem aos principados e potestades, que lhes obedeçam, e estejam preparados para toda a boa obra;
Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens.
Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros”.(
Tito 3:1-3)

Graça , paz & Bem

Marcos Serafim Silva

  

23 de fev. de 2015

QUEM É ELE?

POR PR.RICARDO GONDIM


Quem foi o personagem que varou séculos, agora milênios, como referência humana e encarnação do Divino?
O que há de especial com o filho de uma camponesa, noiva de um carpinteiro? Esse homem só saiu da obscuridade aos trinta anos, não deixou uma só linha escrita para a posteridade. Sua mensagem, entretanto, foi tão excelente que ao vivê-la, homens e mulheres escapam da mediocridade.
Quem na verdade foi aquele andarilho judeu que viajou pela Palestina visitando leprosos em sepulcros, acolhendo crianças nas praças e se detendo diante do clamor dos mendigos?
Quem foi o estudioso da Torá que ousou relativizar a letra da lei para perdoar uma mulher acusada de adultério? De onde veio sua coragem de se incompatibilizar com a elite religiosa que dominava o templo? Por que ele não se acovardou diante do rei marionetado pelo império, a quem chamou de raposa?
O que o tornou inspiração de pescadores, a maioria iletrados e pobres? Como ele se notabilizou como o alento dos escravos, a estrela da manhã dos marginalizados e a âncora dos escorraçados? Por que ele se mostrou dócil com os pecadores e implacável com os religiosos?
Quem era ele, de verdade?
Tais perguntas varam o tempo, intrigam os historiadores, confundem os filósofos, perturbam as mentes mais críticas.
No requinte do pensamento de Rousseau, ele deveria ter sido desmascarado como mera idealização do messias esperado pelos judeus. Na acidez do niilismo de Nietzsche, ele merecia jazer na prateleira dos falsos ídolos, que nascem da carência humana de criar muletas. Na pena odiosa dos neo-ateus, ele não passa de um homem perturbado com suas alucinações.
As questões insistem. O que faz com que ele continue amado por milhões? Tema da canção de ninar sussurrada pela mãe quando embala o filho. Argumento que anima o dependente químico a sair do vício. Anseio nos lábios do favelado da Índia, na canção do negro dos Estados Unidos, no grito de liberdade do imigrante fatigado.
Ele é Jesus, o nazareno, o filho do homem, o amigo dos pecadores, a pedra de esquina, o cordeiro.
Na antiguidade, várias religiões contaram lendas e transmitiram mitos sobre a visita de algum Deus. Quando se tomou conhecimento que o Verbo se fazia carne e que Deus nascia entre homens e mulheres, a história não era inédita. Babilônicos, gregos e romanos tinham versões semelhantes.
Jesus, entretanto, contradisse os precedentes históricos por sua pobreza. Ele não veio Titã, herói. Seu nascimento se deu em meio à dúvida e inquietações de seu próprio pai. José, temeroso e incrédulo, precisou que um anjo o ajudasse a aceitar o ineditismo da situação.
Deus chorou numa noite qualquer, que jamais conseguiremos cravar no calendário. Apenas um punhado de pastores notou seu berço numa manjedoura.
Na infância, Jesus foi exilado no Egito. Em algum campo de refugiados, certamente sem água e com um mínimo de comida, o menino sofreu como qualquer um. Depois, passou a maior parte de sua existência no mais absoluto anonimato. Na vida, partilhou o cotidiano penoso de seus conterrâneos. Sem precisar ostentar força, enfrentou as agruras de uma sociedade injusta sem se valer de poderes sobrenaturais. Ele não nasceu sabendo, mas aprendeu no que sofreu.
Deus se fez gente não para se impor, não para se exibir, não para reivindicar nada, não para coagir. Ele participou de nossa humanidade como um igual. Em nosso ambiente, conviveu tanto com nossa dor como com nossa alegria.
Deus abriu mão das epifanias espetaculares. Entre nós, não quis reivindicar uma religião superior, mas construir seu tabernáculo no coração das pessoas. Ele entrou na história para que saibamos: antes de buscarmos a Deus, ele nos busca primeiro.
Ele instruiu seus seguidores a não adorá-lo, apenas imitá-lo. Eles não precisam colocá-lo em um pedestal, mas percebê-lo no rosto de que tem fome, sede, e está nu.
Quando Deus desejou falar conosco, fez-se gente. Jesus é a metáfora divina que se humanizou, a poesia celestial que se vertebrou, o verso deslumbrante que se adensou e a música delicada que se encarnou. Agora podemos tratar Deus como Emanuel – aquele que está conosco.


Soli Deo Gloria

FONTE : http://betesda.com.br/quem-e-ele-2/  

20 de fev. de 2015

Não pregue se.....

NÃO PREGUE PERDÃO, se você não souber o real significado da palavra.  Jesus disse: “Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem”. (Mateus 23:3)

NÃO PREGUE MISERICORDIA, se você não tem condições de exercê-la. Jesus disse: Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los; (Mateus 23:4)  

NÃO PREGUE SOBRE VIVER NA VERDADE, se seu coração está cheio de inveja, querendo ocupar o lugar que foi dado a outrem. Jesus disse: “Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade”.(Mateus 23:28)

NÃO PREGUE BONS COSTUMES, se você é um radical extremista.  Jesus disse: Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de intemperança”. (Mateus 23:25)

NÃO PREGUE SOBRE SANTIDADE, quando na verdade seu coração está cheio de cobiça, e imoralidade. Jesus disse aos fariseus vocês fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes,
E amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas”. (
Mateus 23:5-6)   

NÃO PREGUE SOBRE PECADO, quando seu coração vive cheio dele, julgar  é bem mais fácil.  Jesus disse “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia”. (Mateus 23:27), Jesus ainda vai além e diz: "Vocês ouviram o que foi dito: ‘Não adulterarás’. Mas eu lhes digo: qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração”.(Mateus 5:27-28)    

AGORA SE VOCÊ NÃO TEM PECADO ATIRE A PEDRA.....  


N’ELE